Contos de Cu - nº 15 - Oito

Daí ela pediu para eu ir até a farmácia e comprar um tubo de vaselina. Eu fui, mas não tinha vaselina. Quando eu voltei, ela já estava deitada na cama. Contei a notícia, então ela disse para eu voltar lá na farmácia e comprar Óleo Johnson. Tinha. Voltei e me deitei na cama.
A gente começou a se beijar, e vi que ela já estava toda pelada. Ela pediu para que eu descessse entre as pernas dela e abrisse o óleo. Abri. Daí ela pediu para eu passar o óleo e enfiar dois dedos no cu dela. Passei e enfiei um. Ela disse que era para enfiar dois e não um. Enfiei. Daí ela pediu para enfiar mais um e eu enfiei. E mais um. Já eram quatro contando com o mindinho. Daí ela pediu para eu enfiar mais um, mas achei que não era legal enfiar o dedão. Enfiei mais um dedo, só que da mão esquerda, mas vi que tinha espaço para enfiar mais um. Já eram seis e acabei enfiando o outro.
No final, enfiei oito dedos ao todo, quatro de cada mão! Ela pediu para tirar uma das mãos porque estava começando a machucar.
Se ela ler isso aqui, ela vai confirmar.

(Imagem: Love's Other Trumpet: http://fuckmaker.tumblr.com/)

Contos de Cu - nº 14 - Uma Senhora Lambida de Cu

Eu estava na casa de Swing de boa, encoxando ela e vendo o movimento geral do quarto. Tinha um velhinho que deveria ter tomado um azulzinho, ficava andando todo serelepe, peladinho e com o pirulitinho duro. Ele estava acompanhado por uma pistoleira de carteirinha, sabe aquelas que tem até diploma e carteirinha? Nessas entrou um cara, alto, peludo, uns 40 e poucos anos, com uma mulher de uns 37, alta, também morena e bem bonita. Ambos deitaram no meio da cama que era enorme e realmente chamavam atenção. A pistoleira estava na tranqüila, até que o velhinho fez um sinal com a mão e deu um sorrizinho na direção do casal. Imediatamente ela foi até onde o casal estava e ficou de quatro. Começou a beijar a boca da mulher e acho que isso deixou-a meio desconsertada, parecia que estava no meio de uma suruba ou sendo beijada na boca por outra mulher pela primeira vez. O maridão adorou e se afastou um pouco para ficar vendo. Aí a pistoleira foi mais pro peito e depois de um bom tempo foi para a buceta. O maridão não agüentava mais, ficou com um puta tesão na pistoleira, que era tão pistoleira que arrebitava a bunda mas não deixava o cara chegar nem perto dela com aquela pica. Enquanto isso, o velhinho só olhava com um sorrizinho. Daí a pistoleira pediu para a morena virar-se de bruços. Dito e feito, no que a morena deitou-se de bruços, levou uma senhora lambida de cu que todo mundo parou para olhar, a sala inteira parou! Nunca vi uma lambida de cu igual, acho até que a morena gozou com aquela lambida, pela cara que fez. Gemeu gemido mesmo! Daí o velhinho deu um outro sinal com a mão, um outro sorrizinho, e a pistoleira saiu da cama. Rindo.

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Contos de Cu - nº 13 - Brinquedinhos

Era um puteirão de primeira, agora fecharam. Mas lá dentro tinha uma loira, meio esquisita, mas bem gostosona. Cobrou uma puta grana, me lembro que até doeu no bolso, mas lá fomos nós para um dos quartos. Ela pediu para que eu aguardasse um pouco, queria me fazer “uma surpresa”. Disse que não queria surpresa alguma, mas mesmo assim lá foi ela. Voltou com uma bolsinha cheia de coisas e tirou de lá de dentro um pequeno vibrador.
-“Você vai gostar”, ela disse, “é para você!”
-“Espera” respondi, “você não está entendendo quem é que vai comer o cu de quem aqui. Eu vou comer o seu cu!”
Ela deu um sorrisinho meio tonto, meio abestalhado, enquanto tirava uma camisinha da bolsa.
-“Você vai gostar!” ela insistiu.
-“Você vai entender melhor”, respondi.
Coloquei-a de lado, pois ela era muito alta e nem pensei em comer a buceta dela. Observei que o quadril dela se encaixava certinho com o meu. Coloquei a camisinha e passei o gel que ela havia tirado da bolsinha. Entrou fácil atrás. Ela gemia como um doida. Com puta a gente nunca sabe se é de prazer, se é de prazer pela grana, ou os dois. Prefiro me enganar achando que é de prazer mesmo. Tirei o pinto do rabo dela e pedi mais uma camisinha, aquela estava ressecada. Ela disse que eram contadas. Mas eu tinha uma no bolso. Coloquei a minha e comi a buceta dela que continuou a gemer como uma doida.
Ainda acho que ela gozou: pelo cu e pela buceta, ou prefiro me lembrar assim.

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Contos de Cu - nº 12 - Dois Cus Em Uma Noite

Eu juro que eu não sabia, mas desconfiava que naquela noite eu comeria o cu das duas. Depois fiquei sabendo que uma ajudou a outra a fazer uma pequena lavagem no banheiro, para remover qualquer tipo de desconforto. Quando chegaram na cama, eu já estava com o pau pra lá de duro. As duas começaram a brincar entre elas, e eu só olhando. Até que elas me falaram que naquela noite eu experimentaria uma coisa nova. Perguntei o que era, e elas me perguntaram se eu já havia comido dois cus em uma noite só. Disse que não. “Então vai ser agora!” uma delas disse.
Começaram a passar gel lubrificante, uma na bunda da outra, e começaram a enfiar os dedos, uma no cu da outra, enquanto eu brincava um pouco aqui e um pouco ali. Até que a mais alta disse:
-“Come ela, come o cu dela primeiro, pois ela está mais do que preparadinha!” Enfiei a camisinha, passei gel no meu pinto e coloquei-a de lado. Comecei a encoxá-la e a tatear com o dedo a entrada daquele cuzinho apertado. Depois comecei a enfiar o pinto, bem devagar. Ela parecia estar adorando e odiando tudo aquilo. Até que a mais alta abriu as pernas dela e começou a dar-lhe uma chupada de buceta que foi maravilhosa. Daí ela relaxou e gozou. Gozou com um pau na bunda e com uma língua na buceta. Daí elas pediram para trocar.
Peguei uma camisinha nova, tirei a usada, coloquei e coloquei mais gel. Coloquei-a de lado e achei que seria mais fácil entrar naquela bunda. Que nada! Ela disse que fazia muito tempo que ela não dava o cu e foi muito mais difícil enfiar tudo. Gosto de enfiar tudo e depois ficar enfiando e tirando, enfiando e tirando, sentindo toda a extensão, desde a entrada até a saída do meu pinto. Até que ela pediu para tirar. Tirei a camisinha também.
Dois cus em uma noite. Gozei na boca das duas, enquanto se beijavam. Brincaram com a minha porra até ela sumir entre os beijos e as risadas.

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Contos de Cu - nº 11 - Gozando pelo Cu

Era a terceira vez que eu ia para a cama com ela e já haviam me cantado a bola de que ela gostava de sexo anal. Ela ficava tímida comigo, não sei por que, mas naquela noite, que também foi a nossa última noite, achei melhor colocar pra foder mesmo.
Ficamos nos beijando na sala até que com um peito dela na minha mão perguntei se não seria melhor irmos para o quarto. Ela fez que sim com a cabeça e fomos, com as roupas meio que caindo pelo caminho. Quando entramos no quarto, dei-lhe uma encoxada e mais uma vez peguei nos peitos dela, que ficaram para fora da blusa e do sutiã. Ela ficou parada, mas sabia que ela estava doida de tesão com a encoxada e nem queria se deitar, não queria sair daquela posição. Abri o botão e o zíper da calça dela e empurrei-a em direção da cama. Ela se deitou, de bruços. Abaixei a calcinha até os joelhos dela e comecei a abrir aquela bundona branca e gostosa. Comecei a mordiscar a bunda inteira e quando cheguei no lá, no cu, ela já estava mais do que doida. Passei a língua e o cu dela piscava. Depois meti a língua mesmo! Lá dentro. Sem mentira nenhuma, posso dizer que comi o cu dela com a língua e que ela gozou assim.
Nunca tinha visto uma mulher gozar assim, sendo chupada pelo cu, mas ela gozou mesmo. Não deixei ela se virar. O cu já estava tão molhado que meu pau entrou sem dificuldade alguma. Daí eu gozei. Acho que nunca mais conheci uma mulher que gozasse por chupação de cu.

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Contos de Cu - nº 10 - Com Platéia

Com Platéia

Nós estávamos em uma sala com mais dois casais, todos já haviam transado entre si e gozado, menos eu. Demoro para gozar, sempre foi assim. Pedi a ela que me chupasse. Sentei no canto e ela sentou-se do meu lado esquerdo, inclinou-se e começou a me chupar. O cara que estava do lado dela, quando viu aquela bundona gostosa virada para ele, não teve dúvidas: começou a acariciá-la de leve e não encontrando resistência meteu o dedo no cu dela. Enfiou tudo. Gozei na boca dela, na frente de todos e ela engoliu tudo, com direito a aplausos da pequena platéia.

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Contos de Cu - nº 09 - Fica olhando

Ela disse que nunca havia dado o cu antes, a maioria diz isso, sabe-se lá porquê, mas é bem verdade que tive que trabalhar aquele cu várias vezes até ele ficar de jeito. Depois de um tempo eu ficava deitado e ela por cima,depois de comer a buceta dela, ela mesmo já pegava o meu pau e enfiava no cu. Eu gostava de gozar no cu dela, com ela sentada, daquele jeito, por cima. Ela mesma dizia que agora tinha “uma buceta e uma cuzeta”.
Uma vez passei em uma sex shop e comprei um cacete de borracha. O cara embrulhou em um papel pardo e o colocou dentro de um saco plástico. Cheguei antes na casa dela e fiquei de cueca, deitado na cama, assistindo televisão. Quando ouvi o barulho da chave dela na porta, fiquei mais excitado do que eu já estava. Saco plástico sobre a cama, entre a porta e eu. Ela chegou, me deu um beijo, e perguntou o que era aquilo. Disse que era uma surpresa. Mulheres adoram surpresas. Quando ela abriu, fez uma cara de espanto. Eu tinha comprado um pinto de borracha muito grande, muito grosso.
-“O que você quer que eu faça com isso? É enorme! Quer que eu enfie na minha buceta ou meu cu?”Fiz que sim com a cabeça, duvidando comigo mesmo se dava para fazer alguma coisa com aquilo. Parecia bem menor na loja.
-“Você quer que eu enfie isso no meu cu? Então espera, safado.” Ela entrou no banheiro, passou um bom tempo, tomou um banho e voltou para a cama.
-“Fica olhando”, ela disse. Apoiou o cacete de borracha sobre a cama e ficou de joelhos sobre ele, e começou a descer vagarosamente, enquanto ele sumia dentro do cu dela.
-“Vou enfia-lo inteirinho.“, ela disse. Eu já estava com o pau na mão, me masturbando como um doido enquanto olhava. Até que ela enfiou tudo, aquele cacete grosso e enorme sumiu dentro daquela bunda, só ficou a base de fora.
-“Está gostando?” Fiz que sim com a cabeça, daí ela se curvou, chupou o meu pau e sentou sobre mim, com a buceta. Com uma mão ela segurava o cacete de borracha, com a outra ela se equilibrava. Pela buceta eu podia sentir o cacete de borracha dentro do cu dela. Gozou como uma louca, com os dois buraquinhos preenchidos, um mais preenchido do que o outro. Daí ela tirou o cacete do cu e tirou o meu pau da buceta. Tirou para enfia-lo lá, na bunda.
Nunca foi tão fácil entrar em um cu.
-“Agora olha, fica olhando!”, ela disse. Sentada sobre o meu pau, pegou o cacete de borracha e enfiou-o na boca, enfiou-o inteirinho e ficou chupando. Gozei na hora.

(Imagem: Love's Other Trumpet: http://fuckmaker.tumblr.com/)

Contos de Cu - nº 08 - Paradoxal

Estávamos na casa dela, esperando a filha dela dormir para dar uma, até que finalmente a garota dormiu. Começamos a nos pegar e a trepar sem camisinha mesmo, quando passei a mão na bunda e depois no cu dela. Vi que aquele cuzinho já tinha levado muito pinto. Ela perguntou se eu queria comer o cu dela e respondi que sim. Ela pediu licença, se levantou e voltou com um KY todo esmagado, o KY mais usado que eu já vi! Expreme daqui e expreme dali e saiu um pouco. O suficiente para lambuzar o meu pau e o cu dela.
Dei-lhe uma boa comida de rabo, sem camisinha mesmo, gozei lá no fundo, mas o que me veio na cabeça foi uma questão muito divertida, paradoxal: ela não deveria manter uma bisnaga de KY sempre nova, por questão de delicadeza? Ou ela deveria comprar uma bisnaga mesmo e dane-se, assumir que dava a bunda e que gostava disso? Sem dúvida alguma que ela escolheu a segunda opção, a qual não tinha nada de romântica e nem o mínimo de delicadeza.
Comi aquela bunda mais algumas vezes, e ela sempre pegou aquela mesma bisnaga de KY, e sempre deu um jeito de tirar um pouco mais de lubrificante de lá de dentro. Como? Eu não sei! Parecia pasta de dente usada, quanto mais espreme mais sai. Por vezes penso que as mulheres deveriam comprar um KY novo para cada parceiro, mas sei que é caro.

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Contos de Cu - nº 07 - 22 Anos

Eu já tinha dado a primeira e levantei para pegar alguma coisa na geladeira. Ela disse que não queria nada. Puta calor, pleno janeiro! Bebi uma Coca gelada e quando voltei com meio copo na mão, vi que ela estava deitada, de bruços, com a bunda toda aberta. Olhei para aquele cuzinho, aberto, relaxado, marronzinho. Ela com os olhos meio fechados e com um sorrizinho meio maroto. “Está querendo levar um pau no cu!” pensei comigo mesmo. Sentei do lado dela e comecei a passar a mão pelas costas, descendo, devagar, e ela se arrepiando toda, se contorcendo. Quando cheguei na curva da bunda ela já estava toda arrepiada.
-“Gosta de dar a bunda?” perguntei. Ela respondeu com um barulhinho.
-“Não entendi, você gosta de dar a bunda?” Eu queria ouvir ela falando.
-“Gosto!” ela respondeu e em seguida me perguntou, “você, gosta de comer?” Respondi com um barulhinho de garganta. Deitei sobre ela e com o molhado da buceta, consegui molhar o meu pinto e o cu dela. Em pouco tempo estava tudo dentro. Fiquei surpreso, pois ela só tinha 22 anos e já dava o cu fácil, como uma profissional, melhor do que uma profissional, pois dava com vontade e prazer de verdade.
Comi o cu dela sem pressa e sem camisinha. Gozei lá dentro, bem fundo. Quando tirei o meu pinto de dentro da bunda dela, ela pegou no meu pau, colocou-o na boca e engoliu a sobra.

(Imagem: Love's Other Trumpet: http://fuckmaker.tumblr.com/)

GOIANIA JÁ CHEGOU!

A super festa swingueira mais aguardada do ano já chegou!

Eu sonho com isso:

Mas a realidade é sempre essa:

Para quem vai nos vemos lá. Para quem fica prometo mentir e falar que comi todas. Goiania aqui vou eu...FUI!